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Em parte noir, em parte farsa psicadélica, protagonizado por Doc Sportello, detective privado, que de vez em quando se ergue de uma névoa de marijuana para assistir ao fim de uma era.
Há já algum tempo que Doc Sportello não vê a ex-namorada. Mas um dia ela aparece com uma história acerca de um plano para raptar o milionário por quem por acaso se apaixonou. Esta ponta solta dos anos sessenta em Los Angeles é o mote para o livro, mas Doc sabe que o «amor» não passa de mais uma palavra que anda na moda, como trip ou «curte».
Mais um livro inesquecível de um dos escritores mais influentes da actualidade.
Críticas de imprensa
« […] é o Pynchon de sempre – exigente, efusivo, humano – a quem não há cinco estrelinhas que saldem uma imensa dívida de gratidão.»
Rogério Casanova, Expresso
«Uma grande voz americana, única»
Rolling Stone
«Uma Grande Leitura Americana.»
Washington Post
«Pynchon é um mágico.»
O Magazine, a revista da Oprah
«O Novo Pynchon: uma leitura de praia que toca nos nervos mais sensíveis. Quase surreal.»
Entertainment Weekly
«Qual é o cúmulo do noir perfeito?»
Chicago Tribune
«Lembra uma série de solos de jazz.»
Newsweek
«Uma deliciosa comédia negra.»
NPR
«De uma inteligência inabalável.»
Boston Globe
«O génio dominante da literatura americana esquisita»
Telegraph