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Com acesso privilegiado à Casa Branca de Trump, Michael Wolff conta-nos a história da presidência mais controversa de todos os tempos. Os primeiros nove meses do mandato de Trump foram intempestivos, escandalosos e completamente fascinantes. Com acesso a informação privilegiada, Michael Wolff conta-nos a história impressionante deste mandato, tão imprevisível e escandaloso quanto o próprio presidente, e abre-nos as portas ao caos da sala oval.
Entre as revelações chocantes contam-se as seguintes:
- Qual é a verdadeira opinião da equipa de Trump sobre o presidente.
- O que inspirou Trump a afirmar que o presidente Obama o tinha sob escuta.
- Que motivo levou ao despedimento de James Comey, diretor do FBI.
- Por que razão Steve Bannon, diretor de campanha, e o genro de Trump, Jared Kushner, não podiam estar na mesma sala.
- Com o despedimento de Bannon, quem está à frente da estratégia da administração Trump?
- Qual é o segredo de comunicação de Trump?
- O que tem a administração de Trump em comum com o filme Os Produtores?
«Quase toda a gente envolvida na campanha de Trump julgava ter bom senso e realismo. Eis o acordo silencioso que selaram entre si: Donald Trump não só não seria presidente, como provavelmente não era nada boa ideia que viesse a sê-lo. Para bem de todos, a primeira convicção significava que ninguém teria de lidar com a segunda hipótese. À medida que a campanha se ia aproximando do fim, Trump começou a revelar-se otimista. O seu amigo de longa data Roger Ailes gostava de afirmar que, quem quisesse fazer carreira na televisão, deveria antes candidatar-se à presidência. Agora, Trump, encorajado por Ailes, lançava rumores de um canal Trump. Era um futuro glorioso. Sairia daquela campanha, assegurou Trump a Ailes, com uma marca muito mais poderosa e oportunidades incalculáveis. "Isto é maior do que alguma vez sonhei", confidenciou a Ailes uma semana antes da eleição. "Não penso em perder, porque não é perder. Ganhámos imenso." Mais importante ainda, já havia esboçado a sua resposta pública para o caso de perder as eleições: Fui roubado! Donald Trump e os poucos paladinos da sua campanha estavam preparados para perder com fogo e fúria. Não estavam preparados para ganhar.»