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Será a crise da justiça um problema real, ou uma conclusão precipitada, instintiva e sobremediatizada? Poderá o presidencialismo fortalecer a III República? Portugal é um país desigual? A globalização é um monstro? O que fazer à União Europeia institucionalmente aprisiona da pelo eixo Berlim-Frankfurt? E se Winston Churchill tivesse estado na Portela do Homem? Qual o lugar da ética numa época de desesperança? De um ponto de vista racional, o propósito deste ensaio é levar o leitor a pensar.
Num plano emocional, que os Portugueses não deixem de amar a sua pátria e de acreditar em si próprios.