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Em 2004, Max, o marido de Janis Durham, morreu vítima de cancro.
Enquanto lidava com o luto, Janis começou a aperceber se de uma serie de fenómenos inexplicáveis. Luzes que piscavam sem razão aparente, portas que se mexiam sozinhas, relógios que paravam na hora da morte de Max. Então ocorreu algo surpreendente. No dia do primeiro aniversário da morte apareceu a marca de uma mão no espelho da casa de banho. O mesmo voltou a acontecer nos dois anos seguintes. Estas ocorrências lançaram Janis numa jornada que a fez crescer espiritualidade, alterando a sua visão da realidade. Ao entrevistar diversos cientistas e conselheiros espirituais, descobriu a fragilidade do véu que separa este mundo do outro e percebeu que o amor é a ponte que os une.
Lido uma vez
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