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Ludwig, o protagonista, está na casa dos vinte anos; assim como a maioria de seus amigos, ele é um veterano da Primeira Guerra Mundial. Apesar de aspirar a ser poeta, ele trabalha para um amigo, Georg, gerenciando o escritório de uma pequena empresa de lápides. Ele tenta ganhar algum dinheiro extra como professor particular de um filho do dono de uma livraria e tocando órgão na capela de um manicômio local.
Graças a esta diversidade de atividades, Ludwig interage com uma ampla seção transversal da população alemã de sua cidade e das aldeias vizinhas e podemos testemunhar essas interações. Vemos, por exemplo, empresários - alguns tentando manter os velhos princípios e indo à falência, outros especulando com ações, explorando o sistema e enriquecendo de maneiras moralmente ambíguas. Vemos veteranos de guerra - alguns altamente críticos dos velhos métodos que os levaram a uma guerra fracassada, outros ansiando pelos velhos tempos da disciplina militar e se transformando em nacionalistas inflexíveis saudando as virtudes de seu líder em ascensão, Adolf Hitler.
Muitos eventos são ligados às mulheres. Dois deles deixam Ludwig, só porque ele não pode flutuar no mundo contemporâneo de ganância e dinheiro. Ele escolheu ficar "limpo", talvez não por si mesmo, mas ele não pode ser outra coisa senão fiel aos seus ideais e agora ele tem que viver com essa escolha. Uma terceira mulher, provavelmente a mais importante para ele, é Genevieve Terhoven, que ele conhece no manicômio. Ela está lá por ser esquizofrênica e se considera "Isabelle" na maioria das vezes. Ludwig fica cada vez mais apegado a ela, sentindo um amor "puro" por ela, porque ela vê o mundo de maneira muito diferente.
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