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Num registo íntimo e pessoal, Paul Auster evoca aqui algumas experiências da sua infância, quando as tentativas (e os frequentes fracassos) de relacionamento com o pai marcavam uma rotina familiar difícil. E, paralelamente, a sua própria experiência enquanto pai.
Por vezes comovente, outras vezes hilariante, "Inventar a Solidão" é um mergulho no mundo das emoções genuínas e da sentimentalidade. Há neste livro experiências com as quais todos nos podemos identificar quer como filhos, quer como pais e considerações sobre a verdadeira natureza das relações familiares. Um livro sobre a família como só Auster podia escrever experimental mas sempre sentido, capaz de evitar sentimentalismos sem ser sentimentalmente frio. Uma leitura excelente tanto para a já numerosa legião de seguidores do trabalho de Paul Auster, como para os recém-chegados à sua obra.
Críticas de Imprena:
"Uma brilhante e pouco ortodoxa meditação sobre a paternidade."
The Guardian
"(Inventar a Solidão) integra coração e intelecto, sensação e especulação."
New York Newsday
Titulo: Inventar A Solidão
Autor: Paul Auster
Tradução: José Vieira de Lima
Edição: Asa Editores
Páginas: 200