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QUEM DIRIA QUE OS 40 PODERIAM SER TÃO DIVERTIDOS? Jess e Lucy são quarentonas e adoram sê-lo; bem… talvez “adorar” não seja a palavra certa, uma vez que a vida tem para cada uma delas um significado diferente. Num mundo onde a cirurgia plástica é tão popular como um par de sapatos Manolo Blahnik, Jessica, que vive com a filha de dez anos num elegante subúrbio de Nova-Iorque, tenta viver os seus 40 anos sem nada mais do que cremes e máscaras hidratantes. Já a sua melhor amiga, Lucy, produtora televisiva bem-casada, tem uma noção diferente e bastante mais interventiva do que é envelhecer graciosamente. A amizade entre ambas tem aplacado as dificuldades do dia-a-dia: casamentos e divórcios, o nascimento dos filhos e a transição de biquínis ousados para modestos fatos-de-banho. Agora as duas mulheres estão a descobrir que as crises da meia-idade não são um exclusivo dos homens: são dilemas que tocam a todos. Para espanto de Jess, Lucy anuncia que tem um amante. E um amante famoso. O marido dela, Dan, está condenado a descobrir o caso (especialmente quando uma fotografia do casal enamorado aparece no New York Post), mas Lucy está demasiado arrebatada pelas alegrias proporcionadas pela compra de lingerie e pelas fugas românticas a dois para se preocupar com isso. Por seu lado, Jess dá por si imersa nos seus próprios devaneios românticos quando, após dez anos de silêncio, o seu atraente ex-marido, Jacques, entra de novo na sua vida… e na sua cama. Por entre todas as festas, desventuras e solicitações, uma coisa é incontestável para as duas amigas: a sua amizade resiste a tudo, poderão sempre contar uma com a outra. E com um bom soutien, claro!
Divertido, perspicaz e enternecedor, Os Diários do Botox permitem um inesperado e irresistível olhar sobre as aventuras de duas mulheres a braços com a meia-idade. Das massagens ao sexo tântrico, quem diria que os 40 podiam ser tão divertidos.