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Delicado relato sobre o amor, de um erotismo contido, SEDA é um «tecido» de silêncios, de gestos quase simbólicos, que encobrem uma paixão vulcânica.
Seda pertence a esse grupo de obras em que é difícil decidir se se trata de um romance curto ou de um longo conto. Este pequeno livro, leve e encantador, cheio de simbolismo e sedução, conta-nos a história de Hérve Joncour, personagem lacónica e sombria que ganha a vida com uma insólita ocupação: compra e vende bichos-da-seda, percorrendo o mundo em busca desse exótico carregamento; até que um dia regressa com uma carga ainda mais delicada, a de uns olhos perfeitamente mudos que se cruzaram com os seus.
Situada a acção durante a segunda metade do século XIX, tendo como pano de fundo o mercado e a rota dos bichos-da-seda entre a Europa e um Japão hermético e fechado, que vê Hervé como uma ameaça, este livro encerra apenas na aparência uma história de amor. Na verdade, Seda conta-nos uma provável história de amor, o que Hervé teria querido, mas que a geografia, o tempo e a cultura tornariam impossível e, por isso mesmo, frustrado.
Com a publicação de Seda, Baricco converteu-se num fenómeno literário mundial. (Bertrand Livreiros)
SEDA é um pequeno livro, leve e encantador, cheio de simbolismo e sedução, conta-nos a história de Hérve Joncour, personagem lacónica e sombria que ganha a vida com uma insólita ocupação: compra e vende bichos-da-seda, percorrendo o mundo em busca desse exótico carregamento; até que um dia regressa com uma carga ainda mais delicada, a de uns olhos perfeitamente mudos que se cruzaram com os seus.
Situada a acção durante a segunda metade do século XIX, tendo como pano de fundo o mercado e a rota dos bichos-da-seda entre a Europa e um Japão hermético e fechado sobre si mesmo, que vê Hervé como uma ameaça, este livro apenas na aparência encerra uma história de amor. Na verdade, Seda conta-nos uma possível história de amor, o que Hervé teria querido, mas que a geografia, o tempo e a cultura tornariam impossível. É a história de um amor impossível, improvável e, por isso mesmo, frustrado. (Fnac)
Hervé Joucour, um comerciante de seda, vê-se obrigado a fazer uma viagem ao Japão depois de uma epidemia ter dizimado todos os bichos-da-seda provenientes de África. Chegado a esse país distante e desconhecido, muito fechado a viajantes ou qualquer influência ocidental, Joncour é acolhido no palácio do nobre Hara Kei, que se faz sempre acompanhar por uma rapariga. Entre Joucour e a jovem concubina vai surgir um amor. E é este envolvimento secreto, que se desenrola - quase sem palavras - ao longo de subsequentes viagens ao Japão, que é relatado neste livro: uma pequena narrativa, essencial e delicada como a mais fina seda. (Wook)