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"Um estudante descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV: o monge é um autor beneditino alemão, Adso de Melk que narra, já em idade avançada, uma perturbante aventura da sua adolescência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville.
Estamos em 1327. Numa abadia beneditina reúnem-se os teólogos de João XXII, que chamam a igreja à pobreza evangélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal.
Guilherme de Baskerville, tendo chegado com o jovem Adso pouco antes das suas delegações, encontra-se subitamente envolvido numa verdadeira história policial. Um monge morrer misteriosamente, mas este é apenas o primeiro dos sete cadáveres que irão transtornar a comunidade durante sete dias. Guilherme recebe o encargo de investigar esses prováveis crimes. O encontro entre os teólogos fracassa, mas não a investigação do nosso Sherlock Holmes da Idade Média, atento decifrador de sinais, que através de uma série de descobertas extraordinárias, conseguirá no final encontrar o culpado nos labirintos da biblioteca.
Pequena assinatura no interior.