Eu Sou a Charlotte Simmons

Detalhes da Obra

Título:
Eu Sou a Charlotte Simmons

Título original:
I Am Charlotte Simmons

Autoria:
Tom Wolfe

Tradução:
Maria João Delgado

Detalhes do Artigo

Estado:
Usado / Capa com sinais de manuseamento / Miolo em bom estado - Apresenta manchas de acidez nas páginas iniciais e finais / Assinatura de posse

Capa:
Mole

Editora:
Publicações Dom Quixote

Colecção:
Ficção Universal

Edição:
1.ª

Ano de edição:
2009

Páginas:
656

Idioma:
Português

ISBN:
978-972-20-3137-0

Sinopse

Charlotte Simmons, uma bonita e brilhante estudante de uma pequena cidade da Carolina do Norte, consegue através de uma bolsa a possibilidade de estudar na prestigiada Universidade de Dupond, uma instituição ao nível de Harvard ou Yale que alberga a elite da juventude americana. Deslumbrada, Charlotte rapidamente se apercebe que o ambiente em Dupond se assemelha mais ao de Sodoma que ao de Atenas, e que o sexo, as drogas e o álcool desempenham ali um papel muito mais importante que o saber.
Um conjunto de personagens, magistralmente construídos, contribuirá para lhe abrir os olhos: a sua colega de quarto, Beverly, oriunda de uma família rica de Nova Inglaterra, obcecada por sexo, roupa de marca e pelos musculados jogadores de lacrosse; Jojo Johanssn, o único titular branco da equipa de basquete de Dupond, que vai ver o seu lugar ameaçado pela chegada de um negro dos subúrbios; Hoyt Torpe, o ambicioso líder de um dos grupos mais conceituados e exclusivos da universidade, a fraternidade de Saint Ray; e Adam Geller, um dos Mutantes do Milénio, que dirigem o jornal «independente» da universidade e se consideram o último baluarte da resistência intelectual num campus obcecado pelo sexo e pelas competições desportivas.

Críticas de Imprensa

«Wolfe traça um retrato devastador da universidade americana, denunciando o baixo nível intelectual e os interesses nada académicos, mas fazendo de Charlotte uma personagem com a qual é difícil criar empatia, já que o seu horror perante o que vê rapidamente se transforma em urgência de ceder para se enquadrar, nunca assumindo nada de modo concreto. Salva-se o discurso crítico, bem documentado e humorado, mesmo quando generaliza demasiado.»
In Os Meus Livros