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Para além de constituir uma verdadeira bíblia da imbecilidade humana, este livro também se revela como o grande "livro de ouro" da maldade.
E, a par do riso que este dicionário mal-intencionado possa provocar, há uma evidência que se impõe: o homem de hoje não é nem mais estúpido nem pior que o de outrora. Antes de nós, já Einstein dera por isso: "Há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana. Mas no que diz respeito ao Universo, ainda não tenho a certeza absoluta da sua infinitude."
Os mesmos erros, as mesmas patifarias, os mesmos equívocos, as mesmas velhacarias, as mesmas asneiras, as mesmas chacotas. Além de 5000 citações (desde A de Aborto a Z de Zorro), Jérôme Duhamel faz a colheita de um século feroz e ridículo. Verdadeiro massacre do qual ninguém sai ileso.
A contracapa está um pouco danificada.