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O Tigre
Estamos em 1903, na longínqua Sibéria. Uma aldeia é atacada por um tigre colossal, e o governador oferece uma recompensa a quem seja capaz de debelar a fera. Iván Levovitch, jovem e inexperiente, aceita um desafio que se revela aterrorizante, já que, a partir de certo ponto, deixamos de saber quem é o caçador e quem é a presa.
O Tigre é o primeiro livro de Joël Dicker, escrito aos dezanove anos e enviado para um concurso literário. O júri viria a confessar que não chegou a considerar o manuscrito, por duvidar de que alguém tão jovem pudesse ser o autor daquele texto.
Dicker revela aqui uma capacidade impressionante de agarrar o leitor, criando uma narrativa poderosa, encarnada por personagens difíceis de esquecer. Devedor dos clássicos russos e ingleses, O Tigre aborda já os grandes temas que marcam a escrita do autor: os dilemas existenciais, a violência, a possibilidade de redenção.
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A Verdade sobre o Caso Harry Quebert
Verão de 1975. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são inconclusivas. Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, escritor, vive atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso. Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim. Meses antes, Marcus, discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do seu desaparecimento. Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação.
Críticas de imprensa
"Chega o fenómeno Dicker... Um livro que se quer ler de uma assentada e que será o romance do Verão. Terrivelmente viciante."
La Vanguardia
"O romance de Joel Dicker pertence a esse género de literatura que gera literatura, ou seja, que convida a continuar a inventar romances. A sua simplicidade, singeleza ou facilidade são apenas aparentes, e é precisamente disso que trata o caso Quebert: da tendência humana para simular, fingir e mentir."
Babelia (suplemento cultural do El Pais)
"Uma vénia ao jovem suíço que escreveu o primeiro romance ilustrado sem ilustrações e que o tornou completamente interactivo. Um romance que, além disso, funciona de uma maneira clássica, analógica, apenas com a memória."
El Mundo
"Este romance será aplaudido e estudado nas aulas de escrita. Um thriller exemplar, com o engenho de Larsson. Leia este livro."
El Periódico de Catalunya