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Fukuyama mostra como os líderes políticos americanos subestimaram tanto a hostilidade estrangeira suscitada pela guerra com o Iraque como as dificuldades da reconstrução daquele país. Em seguida, com a acutilância na análise da política internacional a que nos habituou, relaciona os problemas no Iraque com tendências mais amplas, incluindo as recentes revoluções na Europa de Leste.
O que deverá fazer a América agora? Uma vez que nenhuma das teorias estabelecidas consegue orientar a actual política externa do país, Fukuyama sugere uma nova abordagem: enfatiza a importância de se tratarem as questões do desenvolvimento e da criação simultânea de instituições internacionais - o que iria evitar a guerra chamada «preventiva». É uma forma nova e potencialmente mais popular de relacionamento dos Estados Unidos com o resto do mundo.