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No amor e na guerra tudo deve ser leal. Com a galáxia dividida entre duas confederações implacáveis, assim devia ser. Mas como montar uma armadilha a um telepata de capacidades espantosas e capturá-lo?
O alvo era um estranho génio de um mundo não marcado nos mapas. Um génio que era o braço direito do Estado-Maior do inimigo, e que não só sabia o que se passava nas mentes de todos quantos estavam próximos dele, como podia ler nos pensamentos distantes. Esse era o problema que Sir Dominic Flandry, capitão dos Serviços de Informação Terrestres, tinha de resolver.
Para tornar as coisas piores ainda, o telepata em questão estava igualmente interessado em pôr Flandry fora de acção. E a sorte de muitos planetas dependia de qual dos dois triunfasse.
Esse o tema de Essas Estrelas São Nossas, versão portuguesa de We Claim These Stars, uma das mais interessantes obras de um dos mais importantes autores de ficção-científica: Poul Anderson.
Disponíveis: 289, 290, 291, 309, 318, 340, 341, 383, 397, 410, 431