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“Uma salada poética mal temperada onde se despe a virtude à poesia. Remexe-se nas entranhas de quem lê a partir das vísceras de quem escreve. Uma espiral que se transforma numa reta será sempre uma reta a transformar-se numa espiral. São alucinações oníricas como esta que nos fazem viajar por palavras regurgitadas (in)conscientemente.”
“Sem tempero” é um exercício de estilo de um autor já conhecido pelos êxitos alcançados com as suas obras anteriores. Nesta obra, o exercício de estilo é vertiginoso, com um jogo de palavras coerentes e precisas, num jogo de escrita fulgurante. Gabriel Gomes escreve assim: “… Com um fim sem finito final finalizado/começo por começar num começo começado/falando por falar falarei do que falo…”.