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"Sem querer, tinha cometido o crime perfeito: ninguém me tinha visto entrar, a não ser a vítima, A prova é que continuo em liberdade." Foi na sala de espera de um aeroporto que tudo começou. Sabia que ia ser ele. A vítima perfeita. O culpado previamente escolhido. Bastou-lhe falar com ele. E esperar que a armadilha se fechasse. Foi na sala de espera de um aeroporto que tudo acabou. Seja como for, o acaso é coisa que não existe."
Envio em correio editorial a cargo do comprador.