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«Há um tigre no prédio», diz o cartaz no elevador de um edifício suburbano. É assim que, do outro lado de uma porta blindada, se gera o caos entre um grupo de vizinhos na peça Se perguntarem por mim, não estou. E em Haja harmonia, são umas indecifráveis pancadas na parede da prisão as responsáveis por uma grande desordem num país burlesco onde dizer «gulp» dá direito a cadeia. Eis Mário de Carvalho dramaturgo no seu melhor.