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Prémio de Poesia Fedor Malchow '91
“Ainda existe a grande Literatura? Uma das poucas respostas é a obra de W.G. Sebald”
Susan Sontag
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“Do Natural”, um poema épico que faz lembrar o esforço de T. S. Eliot na recriação moderna da “Divina Comédia”. O inferno de Eliot é “Terra Devastada”, o purgatório é ‘Ash Wednesday’ e o paraíso é ‘Four Quartets’. Em “Do Natural”, o inferno é ‘Como a neve nos Alpes’ (gira em torno do pintor Matthaeus Grünewald, o Hieronymous Bosch alemão), o purgatório é ‘Quedara-me eu no fim do mar’ (gira em torno da vida de um explorador alemão chamado Georg Willhem Steller), e o paraíso é ‘A noite escura faz-se ao caminho’, que gira em redor do próprio Sebald.
(…) relata a forma como a natureza (do sexo às doenças) é insuperável e estará sempre em guerra com a civilização humana.
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Henrique Raposo, "Metamorfose da memória" - Jornal Expresso
(Esgotado nas livrarias)