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★★★★★ Luís M. Faria (Jornal Expresso)
Pedro Mexia aconselha a leitura de «Viena», no programa Governo Sombra - Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer.
O livro de Richard Cockett, na lista dos melhores do ano para grande parte da imprensa nacional, viaja até à cidade austríaca do início do século XX para nos provar que, para o bem e para o mal, foi lá que se forjaram as ideias e as tendências mais impactantes dos últimos 100 anos.
Richard Cockett é historiador e jornalista. Colabora como correspondente e editor sénior no The Economist. É autor de vários livros sobre a história britânica e a história mundial e membro do Institute for Advanced Study, em Princeton.
Como pode uma capital europeia ser responsável pela maior parte dos progressos intelectuais e culturais do Ocidente no século XX?
As ideias vienenses impregnaram o mundo moderno. Da arquitetura californiana aos westerns de Hollywood, da publicidade moderna aos centros comerciais, dos orgasmos à cirurgia de confirmação do sexo, da fissão nuclear às cozinhas equipadas — todos os aspetos da nossa história, ciência e cultura são, de alguma forma, moldados por Viena.
A cidade de Freud, Wittgenstein, Mahler e Klimt era o cadinho no coração de um vasto império metropolitano. Mas com a Segunda Guerra Mundial e a ascensão do fascismo, os deslumbrantes grupos de pensadores que disputavam, debatiam e faziam de Viena o seu lar dispersaram-se pelo mundo, onde as suas ideias continuaram a ter consequências profundas.
Richard Cockett dá-nos a conhecer toda esta extraordinária epopeia. Traçando a rica história intelectual de Viena, da psicanálise à Reaganomics, Cockett abrange absolutamente tudo, desde os rebeldes comunistas da Viena Vermelha até aos economistas neoliberais da Escola Aust