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Ao início de uma calorenta madrugada de sábado, um sexagenário que procurava assaltar a própria casa, porque esta teimava em não o deixar entrar, após denúncia, foi detido pela polícia e levado a uma esquadra para interrogatório.
Algum tempo decorrido, deu entrada na mesma esquadra policial um segundo homem acusado de distúrbios.
Do forçado convívio entre os dois detidos, nasceu um diálogo que se foi tornando num monólogo com o avançar da aurora, por força das diferentes caraterísticas dos intervenientes, e histórias de vida rocambolesca foram-se desenovelando.