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Estamos em 1998, ano em que a América é lançada num furor libidinoso pelo processo de impugnação de um presidente e numa pequena cidade de Nova Inglaterra decorre o último ano da vida de Coleman Silk, um professor compulsivamente reformado, aviltado e viúvo e cujo trágico desmascaramento se desenrola contra o pano de fundo das revelações sobre Clinton. Este romance pungente, avassalador e completamente absorvente não tem paralelo em nada do que Philip Roth jamais escreveu: é um magnífico sucessor da "Pastoral Americana" e "Casei com um Comunista".
"A Mancha Humana é o último livro de uma trilogia que constitui um fresco absolutamente notável sobre a sociedade americana do pós-guerra. É, quanto a mim, o mais poderoso dos três livros (...) Aos 70 anos, Roth continua a exibir uma força e uma voracidade a escrever perfeitamente impressionantes." - Francisco Allen Gomes, In Mil Folhas (Público), 02 de Janeiro de 2005
"Roth escreveu o seu melhor romance depois dos 70 anos (...) O que Roth faz, melhor do que todos os outros depois de Saul Bellow, é tratar a fraqueza humana com o olhar compassivo e desapaixonado de quem atravessou aquele corredor silencioso onde se cruzam pela útlima vez e sexo e a morte (...) Um sopro de inteligência num mundo obtuso." - Clara Ferreira Alves, In Mil Folhas (Público), 02 de Janeiro de 2005