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As pessoas elaboram fantasias para lidar com as emoções positivas ou negativas que as várias situações da vida lhes provocam. Através da prova "Era uma vez…", podemos ver que tipos de fantasia são escolhidos por crianças entre os 5-6 anos e perceber se são adaptativos ou não. E para melhor entender a regulação das emoções integramos diferentes abordagens: psicodinâmica, psicológica e neurofisiológica.
Prefácio
Introdução
Parte I: Enquadramento teórico
Capítulo 1: Regulação das emoções
1. Introdução
2. Emoções: multiplicidade de perspectivas
2.1. Abordagem neurofisiológica
2.2. Abordagem psicológica
3. Emoção e cognição
4. Regulação das emoções
4.1. O que se entende por regulação das emoções?
4.2. Regulação das emoções e desenvolvimento
4.3. Regulação das emoções e vinculação
4.4. Regulação das emoções e relações interpessoais
4.5. Regulação das emoções e diferenças individuais
4.6. Regulação das emoções e patologia
4.7. Mecanismos de regulação das emoções
5. Conclusão
Capítulo 2: Mecanismos de defesa
1. Introdução
2. Começa-se a pensar nos mecanismos de defesa: Freud e A. Freud
2.1. Sigmund Freud
2.1.1. Freud sob análise
2.2. Anna Freud
3. Pensar sobre os mecanismos de defesa hoje: questões que se colocam
3.1. O que são os mecanismos de defesa?
3.2. Como se classificam os mecanismos de defesa?
3.2.1. DSM-IV-TR
3.2.2. Perspectiva interpessoal
3.2.3. Perspectiva da psicologia social
3.2.4. Perspectiva desenvolvimental
3.2.5. Perspectiva hierárquica
3.2.6. A classificação das defesas sob análise
3.3. Os mecanismos de defesa distinguem-se dos mecanismos de coping?
3.4. Os mecanismos de defesa são conscientes ou inconscientes?
3.5. Os mecanismos de defesa são estados ou traços?
3.6. Como se avaliam os mecanismos de defesa?
3.7. Qual a relação entre os mecanismos de defesa e a realidade?
4. Conclusão
Capítulo 3: Fantasia
1. Introdução
2. As crianças distinguem a fantasia da realidade?
3. Fantasia no brincar
4. Fantasia como mecanismo de defesa
4.1. Fantasia e negação
4.1.1. Fantasia integrada na negação
4.1.2. Fantasia separada da negação
4.2. Fantasia e passividade versus fantasia e acção
4.3. Tipos de fantasia
4.4. Fantasia e outras dimensões
5. Conclusão
Parte II: Estudo empírico
Capítulo 4: A prova "Era uma vez…" e a fantasia na prova
1. Introdução
2. A prova "Era uma vez..."
2.1. Estudos sobre a prova
2.2. Sugestões de revisão
3. Fantasia na prova "Era uma vez..."
3.1. Fantasia inerente à prova
3.2. Fantasia como resposta à prova
4. Conclusão
Capítulo 5: Estudo realizado
1. Introdução
2. Objectivos
3. Metodologia
3.1. Participantes
3.2. Instrumentos
3.3. Procedimento
4. Conclusão
Capítulo 6: Identificação de tipos de fantasia na prova "Era uma vez…" e resultados obtidos
1. Introdução
2. Tipos de fantasia na prova "Era uma vez…"
2.1. Cartão I - Passeio com a mãe
2.2. Cartão II - Doença
2.3. Cartão III - Passeio à praia
2.4. Cartão IV - Pesadelo
2.5. Cartão V - Dia dos anos
2.6. Cartão VI - Briga dos pais
2.7. Cartão VII - Escola
2.8. Cartão FIM
2.8.1. Caracterização global das histórias
2.8.2. Fantasias nas histórias
3. Conclusão
Conclusão
Referências Bibliográficas
Anexo: Versões masculina e feminina da prova "Era uma vez…"