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"Um dia, decidi que tinha asas, umas bonitas asas de luz no coração da minha alma. Umas asas mágicas para me elevar sobre a incompreensão e o esquecimento de mim mesma. Quando uma pessoa aprende a amar-se a si mesma, a ser amável consigo mesma, a aceitar-se tal como é e a sentir-se grata pela dádiva da vida... desperta a magia encantada e a sua alegria propala o seu riso pelas dobras aladas da alma."
Esta é a história de alguém que recuperou a dignidade primitiva e pôde, assim, estender as suas imensas asas de luz. Eu, tal como tu, irmão/irmã gaivota, perdi-me no meu voo humano. Eu, tal como tu, ansiei pela luz. Eu, tal como tu, trago amor nos alforges da memória da minha alma.