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Os laços secretos entre o compositor de "A Flauta Mágica" e a Maçonaria. Oferta de livro ilustrado: "O Mistério Mozart" Christian Jacq, eminente egiptólogo, autor da tetralogia Os Mistérios de Osíris, revela-nos os estreitos laços que Mozart manteve com a Maçonaria e conta-nos a aventura espiritual e a vida secreta de um dos maiores génios da História. Tem apenas sete anos mas já deu concertos em Praga, Viena, Frankfurt. Chama-se Wolfgang Amadeus Mozart, é uma criança-prodígio, e compõe para «encontrar as notas que gostam umas das outras». Há um segredo a que recorre quando se encontra exausto. Um reino imaginário, desenhado num mapa que traz sempre consigo e do qual é soberano. Na tetralogia que a Bertrand Editora começa agora a publicar, Mozart conhece Thamos, conde de Tebas, uma figura enigmática e derradeiro herdeiro de uma sabedoria eterna, cuja missão é encontrar o «Supremo Mago». Mozart é o escolhido, acredita-se que a sua obra impedirá que a Humanidade soçobre no caos. Sem nunca mais se afastar de Thamos, Mozart inicia uma caminhada espiritual que culminará na composição de A Flauta Mágica. Mozart foi maçon sete anos. Levou para a Maçonaria as duas pessoas que mais amou: o pai e Hayden. Quando nasceu, em 1756, os diversos movimentos maçónicos estavam em crise. Alguns aspectos fundamentais da tradição iniciática tinham sido desfigurados, negligenciados, esquecidos. É ao trabalhar num projecto intitulado Thamos, Rei do Egipto que o compositor entra em contacto, desde tenra idade, com o universo iniciático, que desde então se tornará fundamental na sua vida.