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«A saudade cresce para ser uma festa em
redor de quem amamos. Porque a dor tem de descer para serviços
mínimos e nós temos de usar o que existiu como alegria
repartida pela eternidade. Nossas pessoas eternas têm de
significar alegria.»
Nestes textos, Valter Hugo Mãe revela parte do seu ouro mais caro. Um muito íntimo retrato da tristeza que não se quer vencedora. Muito ao contrário. Uma tristeza educada não desaparece, ela torna-se respeitosa com a necessidade de sobreviver, de continuar a lembrar, de continuar a amar.