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Evitar o sentimentalismo mediático e a autocelebração, redefinir o estatuto da vítima, delimitar o campo de intervenção da acção humanitária, recusar a recuperação política ou militar. Mas saber falar e pensar em termos políticos.
Neste livro, Rony Brauman, presidente de MÉDICOS SEM FRONTEIRAS, de 1982 a 1994, enfrenta os dilemas da acção humanitária e para servir de base a essa acção, no futuro, propõe-nos aqui uma verdadeira moral da acção