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O sexo é um dos elementos básicos da sociedade humana. Compreender como a sciedade egipcía compreendia e interpretava o acto reprodutor, saber como vivia a sexualidade, se existia uma cultura do prazer e quem tinha acesso à mesma é o objecto do historiador e especialista esanhol José Miguel Parra Ortiz nesta livro. Ao contrário de outras culturas da Antiguidade, como a Grega ou Romana, os egipcíos não nos deixaram muitas representações gráficas dos seus sentimentos e devaneios físicos. As principais fontes para o conhecimento da sexualidade no Antigo Egipto são poemas amorosos do Reino Novo, estatuetas e relevos com as de Akhenatón e Nefertiti, o casal real que mais fez representar o seu amor, amuletos sexuais, fragmentos de cerâmica, pinturas murais que foram aparecerendo nas escavações arqueológicas e o Papiro Erótico de Turim, que é reproduzido na íntegra neste livro. Baseado numa rigorosa e original investigação histótica, esta obra, amplamente ilustrada, aborda temas como o vestuário e a maquilhagem objectos de sedução para rainhas como Nefertiabet, a homossexualidade no Vale do Nilo como a possível relação entre Niankhnum e Khumhotep, os remédios utilizados para despertar o ânimo sexual, as posturas, variantes sexuais como a dominação ou submissão, a gravidez, o aborto, bem como as orgias e a luxúria da sociedade dos faraós.