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À luz das descobertas da neurobiologia, de que foi um dos principais mentores, Henri Laborit propõe uma teoria da fuga, a partir da qual analisa aspetos fundamentais da vida em sociedade (o amor, a morte, o trabalho, etc.), insistindo na necessidade quase permanente de fugirmos da situação em que nos encontramos, quase sempre geradora de angústia, em busca de um novo estado de prazer que nos liberte das relações de força e de poder que necessariamente nos condicionam.