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Em Manifesto para um Capitalismo Humanista, Miguel Pina e Cunha, Milton de Sousa e Adolfo Mesquita Nunes oferecem-nos uma visão em que Estado, empresas e sociedade civil se conjugam num círculo virtuoso e de progresso.
Dando resposta a perguntas que frequentemente inflamam o discurso político e social: Precisamos de mais ou de menos Estado? As empresas geram riqueza ou desigualdade? Precisamos de um Estado forte ou de um sector empresarial robusto? Qual o papel da sociedade civil?, este Manifesto, defende que Estado, empresas e sociedade civil são essenciais para o progresso humano - num triângulo tanto mais robusto quanto mais sólidos forem os seus lados.
Acreditando no poder desta tríade para um capitalismo humanista, os autores alertam também para os perigos do enfraquecimento de cada um dos seus lados, bem como nos mostram os vínculos que os devem ligar.
EXCERTOS
«Os governos podem queixar-se do egoísmo das empresas e as empresas da lentidão exasperante do Estado; no final, vivem uma relação de dependência mútua. a sociedade civil pode ser crucial para reconciliar estas tensões. Quando estas três forças se unem em círculos virtuosos, conseguem-se grandes feitos e sociedades mais progressivas e democráticas.»