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«A família do almirante Américo Thomaz não simpatizava com o meu pai, principalmente uma das filhas. E quando vão para a Madeira, depois do 25 de Abril, o ambiente era desagradabilíssimo. Não pela relação do meu pai com o Thomaz e vice-versa, mas porque a filha provocava toda a gente. Nem percebo como é que não aconteceu um incidente mais desagradável, porque a minha irmã não é boa de assoar. Quando depois foram para o Brasil, o meu pai fez questão de regularmente visitar o Thomaz. E ele, segundo o meu pai me contava, recebia-o normalissimamente.»
Miguel Caetano