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Álvaro de Campos aparece morto numa máquina de serrar madeira. Junto ao corpo, para além de inúmeros indícios susceptíveis de incriminarem Fernando Pessoa, uma seringa com restos de beladona. O cadáver é descoberto por Ofélia de Queirós, noiva de Pessoa (ele próprio), e pelo detective asturiano Xabel Peña, por ela contratado. Porém, quando é que o Poeta e, pelo menos, este seu Eu estiveram em Oviedo? Que diabo de enigma policial é este? Que estranho monstro foi, afinal, o Engenheiro Álvaro de Campos? Não, o leitor não fica indiferente a esta extraordinária aventura!