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“Future Shock” foi publicado em 1970 e analisava como seria o futuro a partir do que se podia observar no então presente. O mais incrível é que, ainda que pareça ultrapassado, ele traz boas reflexões sobre como as mudanças do mundo impactaram nossas vidas.
Segundo Alvin Toffler, a mudança tecnológica e social iria sobrecarregar as pessoas. Por consequência, as mesmas sofreriam de estresse e desorientação.
Essas mudanças foram previstas como consequência de uma nova era chamada pelo autor de superindustrial. Uma era que viria a impactar a realidade de tudo o que conhecemos.
Alvin Toffler é um futurista já falecido, nascido em 1928. Segundo ele, “a mudança não é simplesmente necessária para a vida – ela é a vida”. Assim, ainda na década de 60, o autor já previu como seria o nosso futuro atual.
Alvin também é famoso pelas obras “The Third Wave” (“A Terceira Onda”) e “Power Shift”, ambas parte da trilogia que, junto com “Future Shock”, vendeu milhões de cópias.
Surpreendentemente, mesmo sem nunca ter se formado em uma universidade, o Toffler se tornou professor visitante da Universidade de Cornell.
- O mundo está sofrendo uma mudança acelerada e isso mudou a dinâmica da sociedade;
- Perdemos cada vez mais o vínculo com coisas e pessoas, o que torna a vida mais transiente;
- Nem todas as pessoas conseguem se adaptar a isso o que causa sentimentos de não pertencimento e sobrecarga;
- Vivemos uma Adhocracia: um sistema temporário, variável e adaptativo;
- A estrutura econômica, familiar, religiosa e cultural será impactadas pelo ritmo acelerado de mudança, sofrendo verdadeiras disrupturas;
- Nós caminhamos para uma Tecnocracia, uma sociedade altamente tecnológica e pouco humanizada.