Toda a gente nesta sala um dia há de morrer

Gilda não consegue parar de pensar na morte, imaginando cenários terríveis e improváveis que deixam de coração aos saltos e com falta de ar. A ansiedade é tão grave que os funcionários do hospital já a conhecem. Desesperada por encontrar algum alívio, dirige-se a uma igreja católica que oferece serviços de psicoterapia, onde é recebida pelo padre Jeff que depreende que ela está ali para a entrevista de emprego. Demasiado envergonhada para o corrigir, Gilda confirma e acaba por ser contratada como recionista, para substituir a antiga funcionária, Grace, uma mulher idosa recentemente falecida.

O problema é que Gilda não só não é católica como também é ateia e lésbica. (...) No decorrer das suas funções, Gilda encontra a correspondência trocada entre Grace e a sua velha amiga Rosemary, mas não tem coragem de lhe dar a má notícia, pelo que começa a fazer-se passar por Grace por e-mail. encontrando algum consolo naquelea troca de palavras generosas. Contudo, quando a morte de Grace começa a ser investigada pela polícia, Gilda vê-se obrigada a lidar com as mentiras que contou e que podem revelar a toda a gente a forma como tem verdadeiramente vivido.