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. Lisboa, 1981
. Capa e hors-texte: Carlos Ferreiro
. 97 páginas
. Valor inclui portes em correio registado
"Habitua-se a olhar dos telhados o movimento do dia. À noite senta-se no cadeirão perto do telefone, na esperança de ouvi-lo tocar. Mesmo por engano. Ou alguém que bata à porta. Um mendigo, pelo menos. Nos decepados sítios da sala podem ver-se jornais sem destino, livros em monte, o rádio, a kodak, a televisão, uma máquina de filmar, gira-discos, além do próprio telefone – sobrecomprido, vermelho, fútil."