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. Lisboa, 1965
. 238 páginas
. Valor inclui portes em correio editorial
"Tornou-se doutrina pacífica, nos últimos anos, a concepção de que os trabalhadores têm o direito, e até o dever de colaborar na vida da empresa, da actividade económica de que fazem parte e da Nação, em escala muito mais ampla do que lhes permitia a ideologia individualista, a qual os manteve, durante largos decénios, em posição de inferioridade. (...)
Enquanto empregado, não lhe cabe qualquer parcela de liberdade no seu trabalho; se deseja livrar-se da servidão que este representa, então lute para se libertar da condição de trabalhador por conta alheia, considerada inferior, exerça as virtudes típicas capitalistas e torne-se patrão. A igualdade dos homens vem a ser apenas a igualdade teórica de oportunidades de subir na escala social."