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Um manuscrito latino do sécula XIV que, graças a uma tradução francesa seiscentista faz emergir do esquecimento sete crimes consumados em sete dias, no refúgio da biblioteca da abadia, e um ex-inquisidor que infatigavelmente investiga aqueles crimes até descobrir a verdade.
"O nome da rosa" de Humerto Eco alcançou um sucesso sem precedentes, uma aclamação mundial que veio modificar os critérios de produção das editoras, e não apenas das italianas.
Sob a aparência formal de romance policial, do neogático ou do romance hsitórico, esconde-se provavelmente o primeiro romance italiano importante da era pós-moderna, um clássico contemporãneo que não cessa, e talvez nunca venha a cessar, de nos seduzir e maravilhar.