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«Como dois noivos numa festa de casamento, valsando ao som do Danúbio Azul, a economia e o amor movem-se juntos e ao mesmo ritmo. Se a música acelera, em crescendo, a economia puxa pelo amor e há mais casamentos românticos e filhos a nascer.
Mas, quando o par abranda, é porque a economia se retraiu primeiro, e o amor logo a segue, murchando também. (...) Para a maior parte dos seus amigos e para as respetivas famílias, a separação de Leonardo e Constança justificou-se com essa racionalidade fria e foi a queda da economia que precipitou o desmoronar do amor, como se o final daquele casamento não passasse do resultado lógico de uma equação matemática.»
(…)