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Como refere Alberoni, logo na introdução: «este livro é apenas um instrumento de introdução, de conhecimento». E, mais adiante,: «quem escreve está, de resto, convencido que as diferenças entre homens e mulheres não são de natureza biológica, mas apenas cultural e histórica. Diferentes, porém, de sociedade para sociedade, de época para época». Partindo destas premissas que implicam, logo, a complexidade e a polémica das teses que desfilam, Alberoni estabelece ainda que O Erotismo não deve ser lido como um livro isolado, mas integrando uma antologia constituída por Enamoramento e Amor e A Amizade. Não é fácil definir a subtileza e a argúcia que o grande analista italiano imprime aos seus trabalhos, e que está patente neste O Erotismo de forma categórica e evidente.