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Ano de edição: 1974
Páginas: 144
Dimensões: 18,3cm x 11,3cm
Encadernação: Capa mole
Por toda a parte, a natureza das estruturas agrárias suscita formas diversas de mal-estar cujas manifestações revestem graus de acuidade variáveis: as reivindicações dos agricultores normandos têm pouco de comum com a violência colombiana ou a revolta dos Kikuyu. Todavia, elas traduzem um mesmo fenómeno de inadaptação das estruturas: inadaptação às condições sociodemográficas ou económicas e, mais ainda, em muitos casos, à evolução desses dados.
As políticas agrárias têm precisamente por objectivo encontrar remédio para as dificuldades que se deparam a tantos grupos rurais no seu esforço de adaptação às novas condições. Trata-se ora de intervenções que procuram somente orientar a evolução, ora de intervenções que transformam de maneira mais ou menos radical as estruturas preexistentes.
É ao estudo dessas políticas e dos resultados conseguidos que é consagrado o presente volume , numa completa visão de conjunto que vai da experiência liberal dos Estados Unidos às reformas agrárias da Ásia ou da América Latina, da evolução dirigida da velha Europa ocidental à experiência multiforme de Israel ou às revoluções agrárias russa, cubana ou chinesa.