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A Arquitectura Gótica Portuguesa não pretende ser um inventário dos nossos edifícios ogivais. Foi relegada propositadamente para um plano secundário apormenorizada análise formal, mas tentou-se explicar cada uma das construções, ver por que razão foram criadas, por quem, com que finalidade; perceber os ritmos, saber por que se edificou mais nos primeiros vinte anos do século XV do que nos últimos, quando havia muito mais capacidade económica do que então; conhecer a importância das ordens religiosas e qual a intervenção e o peso dos padroeiros, fossem os reis, os nobres ou outros.