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Esta obra, que durante muito tempo permaneceu anónima e que finalmente, em 1940, foi atribuída ao Padre Manuel da Costa, constitui um dos mais característicos textos, numa perspectiva positiva, do nosso barroco, e um dos mais cerrados e vigorosos documentos de literatura moralista e crítica aos costumes da língua portuguesa, apresentando-se como uma sagaz, viva e directa contestação da vida social do País no século XVII.