A chama sagrada

Lobsang Rampa é hoje em dia um nome conhecido e em geral admirado através do mundo civilizado. A extraordinária difusão de suas idéias e revelações expostas em sucessivos liros de seguro sucesso empresta crédito à sua afirmação de que foi incumbido da missão de deixar os mosteiros do Tibete onde viveu durante tantos anos, absorvendo os conhecimentos e as visões dos lamas, todo um corpo secreto e estarrecedor de conhecimentos, para revelá-los ao mundo ocidental por demais engolfado no materialismo e no beco sem saída das próprias contradições.
Falemos da génese do presente livro. Quando Lobsang Rampa estava internado, gravemente doente, num hospital do Canadá, viu com prazer ao lado de seu leito seu velho amigo e mentor, o Lama Mingyar Dondup. Soube então por ele que a sua missão neste plano ainda não estava terminada. Tinha de escrever ainda um livro, o décimo primeiro, porque era preciso revelar ao mundo mais algumas verdades místicas.
É este o livro de que foi incumbido Lobsang Rampa. A Chama Sagrada se refere principalmente a muitas perguntas feitas a Lobsang Rampa através dos anos. Abrange temas como a vida depois da morte, o suicídio, a meditação e muitas observações inestimáveis sobre o mundo moderno.
Os numerosos admiradores do extraordinário monge tibetano ficarão encantados de que, apesar dos seus sofrimentos, ele ainda tivesse tempo de escrever este livro fascinante e inspirador.