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«O filósofo inglês David Hume afirmou algures que escolhemos o nosso autor favorito como escolhemos um amigo. Temperamento e disposição importariam nesse momento, alimentando a subjetividade de uma ação já de si complexa: mesmo acreditando na relevância destas duas condições, como não pensar na falha constante de uma categoria tão dúbia como a de favorito, condicionada pela novidade, pela releitura, pela mudança, pelas contingências próprias de cada leitor?...»
Francisco Saraiva Fino.