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O autor, que já tinha editado nesta mesma colecção dois extensos livros de base sobre o Espiritualismo, que constituem hoje obras de referência, traz-nos agora outro livro, este dirigido às normas de conduta prática a assumir por cada um durante o seu percurso terreno. Construir o templo interior deverá consistir no nosso supremo objectivo. Significa desvincularmo-nos das seduções e trivialidades do mundo, de que a maioria se encontra inconscientemente escrava e que representam o apelo da nossa natureza animal, para criar um canal perene de comunicação com a nossa natureza superior, de modo a que assumamos a grandeza, a coerência e a paz perene dos seres divinos que em essência somos. Este estar no mundo e não estar, esta dança de equilíbrio no fio da navalha é o que o presente livro ensina a fazer. Implica sobretudo um despir de preconceitos, de atitudes tão perversamente inculcadas em nós que nem delas nos apercebemos e que controlam, condicionam e inquinam os nossos mecanismos de relação com os outros e afinal connosco mesmos, mecanismos esses que só podem conduzir à prevenção, ao cinismos, à desconfiança, à separatividade, ao desamor, numa palavra, ao medo e à infelicidade. Trata-se, portanto, de um livro eminentemente prático, posto ao alcance dos que verdadeiramente buscam a construção de um mundo mais nobre e a sua própria autoconstrução.