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Este breve ensaio sobre o papel das mulheres artistas ao longo da História, mais focado em Portugal, confronta entre outras questões, o seu apagamento/visibilidade em determinados períodos, estabelecendo em simultâneos espelhos pontuais com o panorama internacional.
Incide em particular sobre o século XX, tendo como fronteira/limite artistas nascidas entre as décadas de 60 e 70, contemporâneas da minha própria geração. Ao longo do texto há um enfoque em historiadoras seminais da arte feminista, como Nochlin, Pollock, Lippard, Chadwick, relembrando o seu papel major no desenvolvimento e projeção do trabalho das artistas, bem como a recepção destas ideias no nosso país em particular no pós-revolução de 1974.
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