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Os deuses deste livro são os da antiga Grécia.
Mas perguntará o leitor: que terão os deuses da antiga Grécia a ver com a gestão?
Para os Gregos, a religião era mais uma questão de costumes do que uma teologia formal. Zeus era o dinâmico empreendedor, caracterizado por decisões rápidas; Apolo, o deus da ordem e da razão, apreciava não a personalidade dos seus seguidores mas a definição exacta das tarefas a desempenhar; Atena, a deusa guerreira, apenas reconhecia a capacidade do poder e influência; e Dionísio, o mais individualista de todos os deuses, era o preferido dos artistas e profissionais criativos. Nesta divertida alegoria, Charles Handy faz uma séria reflexão sobre as mudanças na vida empresarial moderna. Estes deuses simbolizam as várias maneiras de gerir que se podem descobrir nas organizações ou, por outras palavras, as várias culturas que existem nas empresas. Com isto, Handy transmite uma ideia simples e eficaz: a gestão das organizações não é uma ciência precisa mas antes um processo criativo e político, devendo muito à cultura e tradição prevalecentes em cada momento. As organizações, tal como as tribos e famílias, possuem a sua maneira própria de fazer as coisas.
Sinais leves de uso na capa e contracapa. Pontos amarelos no exterior das páginas.