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O livro é a crônica de uma pequena cidade baiana, Ilhéus, quando passava por bruscas transformações, por volta do ano de 1925. A riqueza trazida pelo cacau possibilitara o desenvolvimento urbanístico. Trouxera por outro lado, a necessidade da edificação de um porto adequado ao escoamento da riqueza em crescimento. Imperava, no entanto, a lei dos mais fortes - os fazendeiros -, que, tendo a seu trabalho os jagunços, impunham o domínio do ódio e do terror.