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«Aquele voo não fora a proeza sem sentido de um louco. Fora uma coisa planeada, preparada e executada por instigação de Xangri-La. O piloto morto era conhecido de nome por aqueles que viviam ali; fora, em certo sentido, um deles; a sua morte era lamentada.
Tudo apontava para uma inteligência orientadora. Mas qual era essa intenção? Por que possíveis razões teriam quatro passageiros ocasionais de um avião do Governo britânico sido trazidos secretamente para aquelas solidões trans-himalaicas?»