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Correu mundo a imagem do jovem chinês que, fazendo do seu corpo a única arma, tenta deter uma coluna de tanques enviada para esmagar a liberdade nascente. Para Paul Valadier, o desconhecido de Pequim simboliza a moral no que ela tem de mais significativo contra a negação do humano.
A tarefa do moralista consiste em sugerir que, em qualquer circunstância, «o homem pode querer o bem e dizer a verdade, e é ao correr o risco de levar estas convicções à prática que descobre a beleza desse gesto». E, neste sentido, a moral é também um risco inevitável para aqueles para quem o homem é motivo de preocupação.
Sinais de uso na capa e lombada.