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Tudo começa com uma curiosa chamada telefónica recebida do Quai des Orfèvres, embora não fosse do próprio ministro mas do seu cehef de gabinete, o qual não se cansara de falar em prudência e discrição. Maigret ficou, assim, a saber que acabavam de descobrir morto no seu apartamento um antigo embaixador - o conde Armand de Saint-Hilaire -, que andava a escrever as Memórias. Agora com 77 anos, vivia com a governanta, mas há meio século estivera noivo de Isabelle que, por um casamento de conviniência, se tornara princesa de V... Assim, o amor adiado parecia poder finalmente concretizar-se, não fora a morte do conde. Apesar de não se sentir muito à vontade neste mundo de velhos aristocratas, o comissário Maigret depressa descobriu que nem o roubo nem a política tinham algo a ver com a morte do antigo embaixador.
Livro de bolso.